Para entidades empresariais, uma modernização em leis septuagenárias. Para sindicatos, um retrocesso que extingue direitos e penaliza os trabalhadores. Cercada de controvérsia, a reforma trabalhista que vai à votação nesta quarta-feira coloca em lados opostos empregados e patrões, sobretudo ao permitir que acordos coletivos prevaleçam sobre a legislação. Secretária de Relações do Trabalho da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Graça Costa sustenta que o mecanismo é um dos pontos mais prejudiciais aos trabalhadores, por supostamente restringir o acesso à Justiça do Trabalho:
Proposta em debate
Modernização ou retrocesso? Reforma trabalhista opõe sindicatos e empresários
Aprovado em comissão especial, projeto deve seguir para votação no plenário da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira