Estadão Conteúdo
O Conselho de Ética da Câmara caminha para arquivar o processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) por ter dedicado seu voto à favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril deste ano, ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido pela Justiça como torturador durante a ditadura militar. A representação só não foi enterrada, nesta terça-feira, devido à falta de quórum e ao início das votações no plenário da Câmara. O processo será votado na terça-feira.
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