Os protestos nas ruas eram contra tudo o que está aí, mas a presidente Dilma Rousseff acabou pagando o pato pelos próprios equívocos e pelos erros do Legislativo, do Judiciário, dos prefeitos, dos governadores, do antecessor, dos partidos e da polícia. Três semanas de protestos diários fizeram a popularidade de Dilma despencar 25 pontos percentuais, mas quem mais se beneficiou do desgaste não foi Aécio Neves (PSDB) nem Eduardo Campos (PSB), que no imaginário popular são políticos tradicionais.
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