Estadão Conteúdo
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) defendeu-se das acusações de racismo, homofobia, misoginia e xenofobia com críticas ao chamado "kit gay" - material didático preparado pelo Ministério da Educação durante o governo Dilma Rousseff - e dizendo que gosta de mulher. As afirmações foram feitas em atividade de campanha no Rio, na manhã desta terça-feira (28), mesmo dia que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará se o torna réu em ação penal por frases polêmicas que disse. A denúncia foi apresentada em abril pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
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