São mais ou menos 2,5 mil dias e noites na companhia de uma dor no joelho desgastado. São sete anos em que conforto momentâneo é na base de anti-inflamatórios, analgésicos, fisioterapia e de um recorrente remédio popular conhecido como "esperança de que um dia tudo vai ser resolvido", no entendimento da aposentada Marilene Tedesco, 68 anos, moradora de Veranópolis.
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