Se algo nos desagrada, colocamos o dedo em riste e apontamos a falha, o defeito, o comportamento errado. E, quase sempre, nos afastamos de quem nos incomoda com uma postura, digamos, indelicada. Já fiz isso no decorrer da existência por não me predispor a mostrar com sutileza se alguém se portava de forma grosseira, trocando o diálogo civilizado por um vocabulário de tons agressivos. Desse jeito, em nada contribuímos para a modificação das condutas. Na maioria das vezes, as pessoas simplesmente se recusam a assimilar outro modo de reagir e seguem no piloto automático, sem se questionar. Parece óbvio, mas geralmente esquecemos de nos sugerir a importância de ter uma perspectiva diversa de nos relacionarmos.
Dialogar
Notícia
Não critique, eduque
Podemos testemunhar belos momentos quando um ser próximo a nós dá sinais evidentes de estar deixando de lado certa rispidez em um encontro
Gilmar Marcílio
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