Há três anos, Jussara Flores de Oliveira, 35, concentra esforços para tirar o nome do temido cadastro do Serviço de Proteção de Crédito (SPC), por meio do pagamento de contas atrasadas, especificamente parcelas de compras feitas em Caxias do Sul. A moradora do bairro Belo Horizonte trabalha como higienizadora e recebe R$ 1,6 mil de salário por mês. O rendimento não representa nem um quarto dos R$ 7 mil de dívidas acumuladas no nome dela após compras feitas por outra pessoa em seu nome.
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