O vice-coordenador Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Ministério Público do Trabalho (Conaete/MPT), o procurador baiano Italvar Medina, avalia que a empresa Fênix Serviços Administrativos e Apoio à Gestão de Saúde Ltda, investigada por manter trabalhadores em situação análoga à escravidão em Bento Gonçalves cometeu crime de tráfico de pessoas. Ele faz parte da força-tarefa que, junto com procuradores do Rio Grande do Sul, investiga o caso descoberto a partir de operação realizada em 22 de fevereiro na cidade serrana e que resgatou 207 trabalhadores contratados pela Fênix.
INVESTIGAÇÃO
Notícia
Procurador do Trabalho vê crime de tráfico humano por empresa que contratou trabalhadores resgatados em Bento Gonçalves
Esse é o posicionamento de Italvar Medina, vice-coordenador Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Aline Ecker
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