Doce, alegre, mas com uma tristeza que surgia, às vezes, em meio aos sorrisos. Uma menina que cresceu longe do carinho e do conforto da mãe e que encontrou nos avós as referências de pai e mãe. Conforme o relato de vizinhos, Angélica Schena, 28 anos, morta na noite do último domingo (27), enfrentou situações difíceis desde o nascimento. Natural de Farroupilha, ela morreu após ser arrastada por um carro por mais de um quilômetro em Caxias do Sul.
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