O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), responsável pelo tombamento do centro histórico e cultural de Antônio Prado, em 1990, assegura que nos últimos 10 anos investiu mais de R$ 3,7 milhões (valor corrigido pela inflação) em obras de restauração dos imóveis. Proporcionalmente, segundo o órgão, é um dos municípios brasileiros com mais recursos aplicados na recuperação de imóveis privados, com R$ 3,4 milhões. A imposição de cima para baixo imposta pelo órgão causou conflitos na comunidade. Muitos proprietários das casas ainda reclamam da situação.
Patrimônio
Recursos para restaurar casas de Antônio Prado não são igualitários
Iphan garante que, nos últimos 10 anos, já destinou R$ 3,7 milhões em obras nas casas tombadas na cidade. Mas nem todos têm direito
Ivanete Marzzaro
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