RESPOSTA AO LEITOR
Na publicação do dia 16 de agosto, o Senhor Cyro Garcez enviou uma carta referente ao projeto que protocolei com a vereadora Tatiane Frizzo, na qual regulamenta a utilização dos símbolos do município a fim de proporcionar menos desperdício de dinheiro público. Acredito que o leitor não tenha lido toda a reportagem ou não tenha entendido a proposta. A propósito, todos os meus informativos divulgando meu trabalho como vereador, foram pagos por mim, sem a utilização de envelopes ou selos da Câmara de Vereadores. Inclusive, devolvi à Câmara, em 2018, 2.500 envelopes e todos os selos a que tenho direito, e que não foram utilizados. Como economista, imagino que o leitor tenha tido a disciplina de Administração Pública, e que tenha entendido que o Executivo deve seguir os preceitos constitucionais de impessoalidade, eficiência, legalidade e moralidade com o dinheiro público.
Paulo Fernando Périco
Vereador
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Samuara Hotel, de Caxias, fecha parceria para terceirizar gestão
Vereadores propõem a proibição de marcas de governos na prefeitura de Caxias do Sul
MILITARES NAS ESCOLAS
A maioria das famílias, clama por mais segurança nas escolas. A prefeitura de Caxias do Sul estuda a chance de implantar o projeto do governo do Estado de permanência diária de integrantes do exército ou Polícia Militar nas instituições e o Sindicato dos Servidores Municipais de Caxias do Sul (Sindiserv) é contra. Isso não surpreende mais, pois são contra também a terceirização do atendimento da UPA central. Não dá para entender... É um sindicato dos servidores, mas que é contra a população, pois o que o povo quer é bom atendimento nas UPAs e segurança nas escolas, em detrimento a uma parte mínima da população. Para frente, Gestor.
Luiz Carlos Boff
Engenheiro, São Pelegrino
REGIÃO DAS HORTÊNSIAS
Se Caxias não vai para a Região das Hortênsias, Gramado vem para Caxias, já assumindo um investimento no Samuara Hotel, conforme notícia “Samuara Hotel, de Caxias, fecha parceria para terceirizar gestão”, publicada no Caixa-Forte.
Jorge Gomes
Técnico em Polímeros, Lourdes
ESTRATÉGIA
Já faz algum tempo que o mercado adotou a prática dos 100 gramas, ou seja, fracionou os produtos em 100 gramas e precificou. O que poucas pessoas fazem é calcular o preço por quilo, uma forma de enganar o cliente. Mais recentemente, temos um exemplo clássico. O sabão em pó que era 2 quilos, virou 1,8. O que era 1 quilo, virou 800 gramas. Até aqui tudo bem, o problema é que o preço não acompanhou a mesma redução. Uma jogada de mestre. E para disfarçar, falam que, com menos, você faz mais, ou seja, tentam vender a ideia que, mesmo você comprando 200 gramas a menos, consegue os mesmos resultados. Uma forma de aumentar os preços “legalmente”.
Deonir Zangalli
Empresário, Farroupilha
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