Lidar com a revolta de pacientes insatisfeitos com o alto tempo de espera por uma consulta se tornou mais uma atribuição dos profissionais da unidade de pronto atendimento (UPA) Zona Norte de Caxias do Sul. Na noite da segunda-feira, uma enfermeira foi agredida com um soco no rosto por uma paciente. Recém-formada e trabalhando há poucos meses na UPA, a profissional diz que ter sido agredida fisicamente só reforça a sensação de insegurança que tem diante dos usuários inconformados. Ela diz que agressões verbais são rotineiras.
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