Há um ano, o estudante Mauricio Pimentel da Rocha Gonçalves morreu atropelado ao atravessar a BR-116 nas proximidades da Escola Estadual Melvin Jones, no bairro Planalto. Desde então, nada mudou. Cruzar a rodovia segue uma missão perigosa. Não há passarela, semáforos, faixas de pedestres, redutores de velocidade ou qualquer outro facilitador.
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