Entre as novidades promovidas pelo técnico do Juventude, diante do Novo Hamburgo, estava o volante Luís Oyama. O jogador começou como titular no lugar de Caíque, preservado por desgaste físico. O atleta foi um dos destaques do jogo. O Alviverde ficou no 1 a 1 no confronto realizado na noite de sábado (10), no Estádio do Vale. O time da Serra criou para sair com a vitória, mas pecou nas finalizações. Após o jogo, o volante comentou sobre as chances desperdiçadas:
— Tivemos bola na trave e outras chances ali, umas três chances claras. Faltou efetividade, a gente vai trabalhar e arrumar isso. Estávamos sendo efetivos, mas hoje fomos um pouco abaixo do esperado — declarou Luís Oyama, que também falou sobre a sua atuação individual e coletiva do time:
— Acho que a gente nunca pode avaliar individualmente. Futebol é um jogo coletivo. Creio que a equipe foi muito bem coletivamente. É um campeonato muito disputado, aguerrido, choque e contato. Temos que nos adaptar, nunca tinha jogado (o Gauchão). Estou evoluindo bem e tenho a crescer com o professor Roger.
Depois de algumas rodadas, Roger Machado mudou a formatação do Juventude. Ele sacou um homem de frente e reforçou o meio-campo com Oyama, Jadson, Mandaca e Jean Carlos. Questionado se pode fazer outras funções no setor e jogar como segundo volante, por exemplo, Oyama analisou:
— Eu consigo fazer todas as funções do meio. O que eu teria mais dificuldades é um 10, mas temos bons jogadores ali. Quando cheguei tive uma conversa com ele (Roger Machado), disse que preferia jogar de cinco, mas também faço a função de segundo volante — explicou o Oyama, do Juventude.