Na rodada anterior do Brasileirão, o técnico Eduardo Baptista sofreu com os desfalques no Juventude. Seis atletas ficaram de fora da partida contra o Palmeiras entre lesionados e suspensos. Aos poucos, o treinador começa a receber boas notícias. Três jogadores que estão na fase de transição podem ficar à disposição nas próximas rodadas.
O atacante Capixaba, o meia Marlon e o meia-atacante Edinho já fazem trabalhos em campo. Segundo o vice de futebol Osvaldo Pioner, para o jogo diante do Fortaleza, sábado (28), às 20h30min, nenhum deles estará apto para a partida. Contudo, o dirigente mantém a esperança de contar com pelo menos dois atletas na partida seguinte, contra o Fluminense no final de semana seguinte no Estádio Alfredo Jaconi.
— Para esse jogo nenhum estará à disposição. Para a volta, quem está mais próximo é o Capixaba e o Marlon. O Edinho foi uma lesão muita séria, que podia ser pior, mas está se recuperando muito bem. Já está trotando ao redor do campo, já está se movimentando, ainda sem bola, mas está se soltando para ver se não vai sentir nas corridinhas que está fazendo. Também temos esperança que para o jogo de volta contra o Fluminense teremos o quadro completo, mas é dúvida ainda — explicou o vice de futebol do Juventude.
Capixaba teve um estiramento no ligamento colateral cruzado do joelho, por conta de recorrentes pancadas recebidas no jogo contra o Botafogo. Marlon acabou sentindo novamente a coxa na partida no Estádio Nilton Santos, quando fez sua estreia. Já Edinho teve uma entorse no tornozelo com lesão ligamentar no duelo contra o São Paulo, no Estádio Alfredo Jaconi, pela Copa do Brasil. Pioner frisa que a maioria das lesões é por pancada durante os jogos.
— Não são lesões musculares, é uma ou outra, como a do Marlon. As outras são pancadas, como Edinho em uma entrada do Miranda. Foi uma falta que nem isso juiz deu, e seria o segundo amarelo do Miranda. O Moraes teve uma lesão antiga e já está recuperado, mas não foi muscular. É um momento, mas vai passar. Se fosse tudo muscular nos preocuparia. As pancadas e batidas não tem como evitar — avaliou Osvaldo Pioner.