O Juventude foi julgado no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul (TJD-RS) na noite dessa sexta-feira (11). Em sessão realizada de forma virtual, o clube foi julgado por conta dos incidentes protagonizados no clássico Ca-Ju, realizado no dia 26 de fevereiro, no Estádio Alfredo Jaconi.
No processo, o Juventude foi denunciado em quatro frentes: o clube foi denunciado pelo ato de injúria racial de um torcedor, que foi identificado, contra o zagueiro Erik, do Caxias, antes mesmo da partida começar. Também, o lateral-esquerdo William Matheus, expulso no clássico, foi denunciado por praticar ato desleal ou hostil durante a partida. Por fim, o maqueiro Jemerson da Costa Hoffmann, do Juventude, foi denunciado no artigo 258 do CBJD, por transportar o meia Matheuzinho, do Caxias, de forma imprudente.
Os vereditos das denúncias foram definidos: em relação ao caso de injúria racial, o Juventude foi multado em R$ 5 mil. Ainda quanto à cusparada mais R$ 500. O clube foi absolvido na conduta do maqueiro e ele advertido. O Juventude foi defendido pelo advogado Alexandre Borba.