O Juventude conseguiu o tão sonhado acesso. A equipe alviverde conquistou uma vaga na Série A de 2021 e voltará a figurar entre os maiores do país depois de 13 temporadas. O time gaúcho derrotou o Guarani por 1 a 0 no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. O gol foi marcado por Renato Cajá.
Até conquistar à ascensão à Série A, foram 17 vitórias, 11 derrotas e 10 empates. Ao longo da competição, algumas partidas marcaram a campanha do Juventude. Escolhemos cinco duelos do segundo turno que ilustram o sucesso alviverde.
No dia 20 de novembro de 2020, o Juventude derrotou o Paraná por 5 a 0, no Estádio Alfredo Jaconi, aplicando a maior goleada da história do confronto. A partida foi válida pela 22ª rodada da Série B. E contou com gols de Renato Cajá, duas vezes, Rafael Silva, Gustavo Bochecha e Capixaba.
O Ju jogou aquele jogo com: Marcelo Carné, Igor, Genilson, Nery Bareiro e Eltinho; João Paulo (Bispo) e Gustavo Bochecha; Capixaba (Roberto), Renato Cajá (Gabriel Terra) e Rafael Silva (Belusso); Grampola (Marciel). Técnico: Pintado.
Com o resultado, o alviverde chegou aos 37 pontos. E, com isso, terminou a rodada na quarta posição.
Em 18 de dezembro de 2020, o Juventude derrotou o adversário direto CSA, por 1 a 0, no Estádio Alfredo Jaconi. A partida foi válida pela 30ª rodada da Série B. O gol foi marcado aos 24 minutos do primeiro tempo, por Roberto.
O alviverde disputou o jogo com: Marcelo Carné; Igor, Wellington, Emerson e Eltinho (Hélder); João Paulo (Gustavo Bochecha), Gabriel Bispo; Everton, Renato Cajá (Matheuzinho) e Capixaba; Roberto (Bambam). Técnico: Pintado.
Com o triunfo, o Ju terminou a rodada com 49 pontos e na zona de classificação. O alviverde estava na quarta colocação.
Foi contra a Macaca a última partida do Juventude em 2020. O jogo ocorreu no dia 30 de dezembro, e deu motivos para o torcedor iniciar o ano novo comemorando. A equipe alviverde derrotou a Ponte Preta, à época adversária direta na briga pelo acesso, por 2 a 1. E de virada.
No Estádio Alfredo Jaconi, os visitantes abriram o placar aos cinco minutos do segundo tempo, com Barreto. Rogério empatou no minuto seguinte e Grampola fez o gol da virada, aos 31.
O alviverde jogou com: Marcelo Carné; Luís Ricardo, Wellington, Emerson (Nery Bareiro) e Eltinho; João Paulo, Gustavo Bochecha (Everton); Rogério (Matheuzinho), Renato Cajá (Neto) e Capixaba; Roberto (Rafael Grampola). Técnico: Pintado.
Com isso, o Ju virou o ano no G-4. Eram 52 pontos conquistados e a terceira colocação garantida na zona de classificação.
Contra os mineiros, a vitória foi suada. No dia 16 de janeiro, o Ju recebeu o Cruzeiro no Alfredo Jaconi e precisava do triunfo para voltar ao G-4.
Aos 21, Capixaba foi puxado na área e a arbitragem marcou penalidade máxima. Rafael Grampola cobrou, converteu e garantiu os três pontos e o retorno à zona de classificação. Depois, o alviverde teve que segurar o Cruzeiro, que buscava o gol a todo custo. Mas sem sucesso.
O Ju jogou com: Marcelo Carné; Igor, Wellington (Augusto) , Emerson e Eltinho; Gabriel Bispo, Gustavo Bochecha; Capixaba (Matheuzinho), Renato Cajá (Neto) e Rogério (Roberto); Rafael Grampola (Everton).
Ao final da rodada, o Ju ficou na quarta colocação. A equipe acumulava 55 pontos.
Se contra o Cruzeiro foi suado, diante do Figueirense foi emocionante. No Alfredo Jaconi, o Ju ia sendo derrotado até os 39 do segundo tempo — com um gol irregular. No entanto, aos 42 começou a reação. Bambam marcou o primeiro e, no último minuto, Rogério virou e garantiu os três pontos e o retorno do Ju ao G-4.
O alviverde jogou com: Marcelo Carné; Luís Ricardo, Augusto, Emerson e Hélder; João Paulo (Bochecha), Gabriel Bispo e Renato Cajá (Roberto); Matheuzinho (Rogério), Rafael Grampola (Bambam) e Éverton (Rafael Silva).
Com o triunfo, o Ju chegou aos 58 pontos. E, com o tropeço do CSA diante do Brasil-Pel, o time jaconero pôde retornar ao G-4.