O escritor português Afonso Cruz, um dos convidados da 1ª edição do Festival Internacional Literário de Gramado (FiliGram), cuja programação se encerra neste domingo (11), transita quase anônimo entre as pessoas. Não apenas porque sua imagem é menos conhecida do que a do compositor Zeca Baleiro, com quem ele dividiu uma mesa para falar das relações culturais entre Brasil e Portugal, mas também porque ele gosta de se misturar a elas, está sempre atento às particularidades de cada território e, sobretudo, ao que o povo dos lugares por onde ele anda tem a revelar sobre si e sobre sua comunidade.
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"Abrir um livro é abrir um futuro", diz escritor português
Afonso Cruz é um dos convidados da 1ª edição do FiliGram, cuja programação se encerra neste domingo (11), em Gramado
Marcelo Mugnol
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