O cinema gosta de explorar potencialidades da metalinguagem. No caso de Sibyl, drama psicológico francês que estreia nesta quinta (11) na Sala de Cinema Ulysses Geremia, a protagonista encontra seus próprios demônios flertando com duas vertentes artísticas potentes. Estão presentes na narrativa a literatura (a protagonista está escrevendo um livro), e o próprio cinema (boa parte da história é ambientada num set de filmagem). Soma-se a isso a particularidade de Sibyl (vivida por Virginie Efira) ser psicóloga e acabar se deixando envolver pelas histórias contadas por uma paciente. Tudo isso resulta numa atmosfera inebriante, na qual a realidade, a ficção e a memória formam um combo lisérgico e perigoso.
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Literatura, cinema e memórias se entrelaçam no francês "Sibyl", que estreia em Caxias
Filme de Justine Triet entra em cartaz na sala Ulysses Geremia
Siliane Vieira
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