O primeiro sábado do 45º Festival de Cinema de Gramado teve programação intensa, começando pela repercussão dos filmes da noite de sexta, como é tradicional. Sem a presença de João Carlos Martins, que precisou viajar para um compromisso, a equipe do longa João, o Maestro contou detalhes sobre a produção. O diretor Mauro Lima revelou, por exemplo, que o fato de o cinebiografado estar vivo e ter frequentado o set inúmeras vezes foi super positivo para a produção. O diretor disse que manteve contato com o biógrafo do maestro, para quem solicitava histórias que, por ventura, tivessem sido omitidas pelo personagem principal.
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– Acabei escrevendo o roteiro antes da biografia ser lançada. Tudo que eu sentia que o João não estava me contando, eu ligava para o biógrafo. Tipo, aquela história dele correndo de cueca e sendo alvo de tiro no meio da rua, foi o escritor quem contou. O João ficou bem quietinho – relatou o diretor, sobre cena na qual o maestro tem um caso com uma mulher casada e é perseguido pelo marido traído.
Já na coletiva de O Matador, primeira produção original da Netflix Brasil, rolou pensata sobre o papel do herói, sobre violência e, claro, sobre as novas formas de consumir cinema.
Cinema
Saiba como foi o primeiro sábado no Festival de Gramado
Além de novo filme de Laís Bodanzki, a noite também teve homenagem a Otto Guerra
Siliane Vieira
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