Aos 76 anos de tantas emoções vividas, o Tremendão ainda acha que não fez o bastante. Não que um dia vá achar. Em solo gaúcho para uma turnê que passa hoje por Caxias do Sul, Erasmo Carlos produz como um adolescente inquieto, experimentando um pouco de tudo: acaba de interpretar o dono de uma boate decadente no filme Paraíso Perdido, de Carlos Manga; finaliza um livro de poesias; e recentemente assinou músicas com Frejat, Paulo Miklos e Wanderléa. Isso após ganhar o Grammy Latino de Melhor Disco de Rock com Gigante Gentil (2015). Como afirmou ao Pioneiro esta semana, em entrevista por telefone, cada nova oportunidade é lucro.
Entrevista
É preciso saber viver, bicho: um papo com Erasmo Carlos, que toca nesta quinta em Caxias do Sul
Aos 76, o noticiário recente de Erasmo inclui Grammy, papel no cinema, novas parcerias e livro de poesias a caminho
Andrei Andrade
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