Sandra Cecília Peradelles
Há uma linha tênue, fininha, quase invisível, entre o ser uma boa pessoa para si e ser uma boa pessoa para o mundo, somente. De um lado você se enxerga, se respeita, sabe que é alguém decente e muitíssimo digno de ter vez e voz e, assim, pode levar benesses para o próximo. No contraponto, você chega a esquecer quem é, segue os dias a servir a quem lhe pede a mão, seu brilho desaparece e a subserviência domina sua cabeça.
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