Pedro Guerra
Nunca fui muito fã de falar ao telefone. Quando era menor, vivi alguns traumas relacionados àquela voz de adolescência que vive uma transformação praticamente diária. Sendo assim, sempre optei pela escrita mesmo, além de achar muito mais prático. Pode me mandar um e-mail, pode até escrever uma carta e enviar pelo correio (alguém ainda faz isso?), mas, por favor, não me liga.
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