Pedro Guerra
Quando eu tinha 16 anos, a minha nota de Redação mais alta no cursinho pré-vestibular foi em uma dissertação que abordava o medo. Lembro de ter discutido sobre o tanto de traumas e impedimentos que carregamos e nem deveríamos, além de pontuar que a coragem é o combustível responsável por nos manter vivos. Hoje, mais de 10 anos depois, é no mínimo curioso reparar que penso exatamente o contrário: eu tenho certeza de que aquilo que nos faz permanecer vivos é justamente o medo.
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