Nivaldo Pereira
Nestes tempos elétricos e de alta ansiedade, em que somos enredados na voracidade de tantos estímulos virtuais, ler um livro é sempre um ato revolucionário. São exigidas horas e horas de completa atenção e algum retiro silencioso longe da turba cotidiana. Reler, então, é quase uma provocação, já que não sobra tempo direito nem para dar conta das leituras inéditas. Mas foi com um misto de orgulho acintoso e de pura reatividade ao atual estado de coisas que decidi alternar minhas leituras entre um novo título e alguma releitura. Fiz disso uma regra.
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