Títulos nem sempre são de todo verdadeiros. Por vezes somos fisgados por eles, como quem se permite trilhar um caminho sedutor, mesmo sabendo que haverá mais tropeços do que afagos. E não falo apenas de títulos de crônicas, artigos e reportagens. Isso também ocorre com as capas dos livros. Algumas nos causam uma espécie de arrebatamento transcendental, contudo, depois dos primeiros versos ou parágrafos lidos, por vezes se liquefazem por decepção. Enfim.
Crônica
Opinião
Tenho mais livros do que amigos
Aos amigos que cultivo com carinho, um brinde e um abraço do tamanho do sentido da Literatura, que é infinita posto que nem a chama ardente destrói os laços tecidos em prosa e verso
Marcelo Mugnol
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