Para a ginasta norte-americana Simone Biles, a saúde mental vale mais do que medalhas de ouro. É a poderosa contribuição que surge dos Jogos Olímpicos, com aplicação prática na vida não só de atletas de ponta, mas na de qualquer mortal. Biles abriu mão de disputar, e possivelmente ganhar, medalhas de ouro, como havia conquistado nos Jogos do Rio de Janeiro, em nome de sua saúde mental. Em uma postagem no Instagram, ela já havia traduzido para a compreensão da vida real todo seu desconforto ao dizer que, em certas ocasiões, sente “o peso do mundo” sobre os ombros.
Crônica
O melhor da Olimpíada
Norte-americana ensina que saúde mental vale mais do que medalhas de ouro
Ciro Fabres
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