Ciro Fabres
O futuro é um tema instigante. Particularmente nesta época do ano, quando entra dezembro e habitualmente estamos mais preocupados com amigos secretos e pinheirinhos de Natal. Mas ainda andamos às voltas com o presente, com 2020. Estamos em dezembro de um ano frenético, avassalador, que nos colheu como um tsunami, em que fomos atropelados por macroacontecimentos e ainda estamos desnorteados, tentando encontrar algum caminho. 2020 está em curso, e não bastasse todo o resto, guardou-nos para a reta final os espancamentos que causaram as mortes de João Alberto no Carrefour de Porto Alegre e de Arlindo Pagnoncelli, o Zinho, em uma praça de Nova Prata. Desnorteante!
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