Ciro Fabres
Gosto de matemática. Sempre tive inclinação. Tanto assim que me formei em Engenharia Civil antes de enveredar pelo jornalismo. No meu caso, primeiro vieram os números. Depois, as palavras. Mas ia dizendo, gosto de matemática. Nesta seara, o que tive mais dificuldades foi com os logaritmos. Eram fantasmas a rondar os bancos escolares, quando ainda não se imaginava que o primo-irmão deles, o algoritmo, é que ficaria famoso. À época, algoritmo era um anônimo qualquer, hoje brilha nas passarelas digitais.
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