A licitação inteira, ou pelo menos o desfecho da licitação do transporte coletivo, ficará para o governo de Adiló Didomenico (PSDB). É melhor, até para os ajustes que se fizerem necessários. Reabre o espaço de diálogo.
Até agora, as discussões sobre a minuta do edital, em diversas reuniões, têm contado com a participação do Conselho Municipal de Trânsito e Transportes, mas é como se a comunidade não tenha debatido o assunto. O tema transporte coletivo, durante a elaboração da minuta, não transpirou para.
E há assuntos candentes: o passe livre, as gratuidades, como tornar o sistema competitivo, o subsídio público, a qualidade do serviço prestado, qual o melhor modelo de licitação para estimular concorrência.
O passe livre uma vez por mês, aliás, vai dar discussão. O benefício entra no rol de gratuidades, mas é universal, uma vez por mês, diferente da gratuidade por faixa etária. Há os que defendem sua extinção, para ajudar na redução da tarifa. Outros entendem que o dia de passe livre tem enorme relevância social.
Aliás, falando em transporte coletivo, o prefeito eleito comprometeu-se com a tarifa a R$ 3,50. Diz que dá para chegar lá. A acompanhar.