A despeito das negativas oficiais, convém às lideranças políticas, empresariais e da sociedade civil do Estado permanecerem atentas a qualquer risco de corte de recursos da ajuda federal para a reconstrução do Rio Grande do Sul. O receio com uma possível diminuição de verbas surgiu a partir de uma entrevista do secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, a um portal especializado em finanças e negócios. Ceron sinalizou que, para frear a alta da dívida pública, a equipe econômica poderia cancelar cerca de R$ 10 bilhões de um total de R$ 40,5 bilhões em créditos extraordinários, montante que, em sua maior parte, tem como função amparar o Estado após a enchente devastadora de maio.
Opinião RBS
Editorial
Compromisso a ser honrado com o RS
Secretário e ministro da se apressaram em negar a possibilidade de tesourada no auxílio aos gaúchos
Zero Hora
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