De forma simultânea aos esforços de recuperação, o Rio Grande do Sul passou a ter como prioridade conceber, revisar e reforçar sistemas anticheias para evitar catástrofes semelhantes à que se abateu sobre o Estado em maio. O robustecimento das estruturas existentes está entre as tarefas centrais na Região Metropolitana e, em particular, na Capital, onde já há um complexo formado por diques, casas de bombas e comportas construído décadas atrás, mas que falhou quando foi colocado à prova.
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