Não há surpresa na decisão da Petrobras de deixar de utilizar a política de paridade de importação como fórmula para definir os preços dos combustíveis no mercado interno. O método leva basicamente em consideração a cotação internacional do petróleo tipo brent, câmbio e alguns outros custos, como frete e taxas portuárias. Abandonar essa receita criada em 2016, já no governo Michel Temer, foi um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista reiteradamente prometeu “abrasileirar” os preços.
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