A alternância no poder é prosaica nas democracias. Assim, é obrigação de todo novo governo priorizar obras paradas e atrasadas. Abandoná-las significa desperdício das escassas verbas públicas empregadas nestes empreendimentos e um desrespeito à sociedade da qual são extraídos esses recursos na forma de carga tributária. É salutar, portanto, que a futura gestão no governo federal privilegie o que está em andamento, na busca por finalizá-lo e fazer com que seus benefícios prometidos possam ser usufruídos pelos cidadãos.
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