No transcorrer de suas 44 edições, a Expointer atravessou os mais diversos tipos de acontecimentos e conjunturas. Crises de preços no campo, sequelas de estiagens, divisões políticas exacerbadas, frustrações, como os focos de febre aftosa registrados no Estado em 2000, e, claro, períodos de euforia e otimismo. Mas em meio aos altos e baixos sempre sobressaiu, ao longo dos anos, uma paulatina evolução da feira, reflexo direto do crescimento do setor primário no Rio Grande do Sul e no país. Esse progresso contínuo, a despeito de vicissitudes, se materializou no aumento espantoso dos negócios com máquinas, na tecnologia de ponta, na evolução genética dos animais inscritos, na afirmação da mostra de Esteio como centro de discussões sobre os temas mais relevantes para o agronegócio e na consolidação de novos atrativos para o público, como o exitoso pavilhão da agricultura familiar.
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