Espinha dorsal da economia gaúcha, tanto pela participação no PIB quanto pela imensa capilaridade, o agronegócio celebra a volta da Expointer presencial. Ainda não a pleno, é verdade, mas o regresso do público e o número de animais inscritos retornando a níveis considerados normais são uma nova injeção de ânimo para um setor que, a despeito da pandemia, se manteve incansável em jornadas de sol a sol para levar alimentos à mesa dos brasileiros e mais uma vez ser decisivo para os superávits comerciais do país. Marcada para os dias 4 a 12 deste mês, a tradicional exposição agropecuária de Esteio, no Parque de Exposições Assis Brasil, ressurge em sua 44ª edição com vigor renovado para ser uma vez mais a grande vitrine da melhor genética, da inovação, da tecnologia das máquinas e centro nervoso de discussões e debates em torno de temas centrais para o campo.
- Mais sobre:
- opinião rbs