A trágica morte do policial rodoviário federal aposentado Fábio Zortea, 59 anos, na madrugada da última segunda-feira, em Torres, mostra o quanto é necessária e premente a adoção de câmeras corporais pela Brigada Militar e pela Polícia Civil. O uso da tecnologia poderia ajudar a elucidar todas as circunstâncias que cercaram a ocorrência que levou ao desfecho fatídico, com Zortea sendo vitimado por disparos feitos por PMs, após abordagem a dois filhos do aposentado e briga corporal. Mas, mais do que esclarecer, os equipamentos, usados por forças de segurança em vários países do mundo e em alguns Estados brasileiros, poderiam até ter evitado o desenlace fatal.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- opinião rbs