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A segunda-feira foi um dia de sobressaltos em Brasília. De supetão e sem uma lógica de implementação clara, o presidente Jair Bolsonaro promoveu seis mudanças no primeiro escalão de seu governo. No mundo ideal, trocas de ministros e de assessores graduados deveriam buscar eficiência na prestação de serviços à população e, secundariamente, a garantia de apoio político que assegure a sustentabilidade da gestão. Não é essa, ao que tudo indica, a inspiração de Bolsonaro.
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