Quase três meses depois de ter assumido o mais importante cargo público do país, o presidente Jair Bolsonaro deveria estar olhando para a frente e não paralisado ou desviado por conflitos desnecessários, com o olhar no retrovisor. Da orientação para o Ministério da Defesa celebrar o 31 de março, revista ontem para "rememorar", ao tom de combate a comunistas, mais característico da Guerra Fria, o círculo íntimo do presidente segue com a cabeça no passado.
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