O brutal massacre registrado na região metropolitana de São Paulo, que incluiu entre as vítimas jovens alunos e funcionários de uma escola estadual de Suzano, é uma tragédia com a qual o país não pode se conformar. Nesse primeiro momento, as atenções precisam ser direcionadas aos feridos, aos sobreviventes, familiares e pessoas próximas às vítimas, que demandam cuidados especiais para superarem a dor e o trauma. Ainda assim, mesmo sob o impacto do que o presidente da República, Jair Bolsonaro, chamou de "monstruosidade e covardia", o país não pode esperar mais para sair em busca de alternativas que evitem a incorporação desse tipo abjeto de ato no cotidiano.
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