Mais de um ano e meio depois da primeira condenação, referente ao tríplex de Guarujá, a mais recente, relacionada ao sítio de Atibaia, ajuda a desmontar ainda mais a tese de perseguição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por um juiz motivado por razões pessoais ou políticas. À meticulosa sentença de 360 páginas da juíza Gabriela Hardt cabe, naturalmente, recurso a outras instâncias. Ainda assim, as abundantes provas de que o ex-presidente e sua família se beneficiaram de recursos de empreiteiras envolvidas em negócios escusos com o coração de seu governo deveriam pôr de vez no modo silencioso os queixumes pela sua cada vez menos propalada inocência.
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