Nos primeiros 10 dias no comando do Palácio Piratini, Eduardo Leite concentrou esforços em duas grandes frentes: a edição de decretos de contenção de gastos, para garantir fôlego financeiro para o Estado, e a reestruturação de secretarias e órgãos de governo. Embora sejam ações fundamentais para trazer racionalidade à gestão pública, o trabalho do recém-empossado governador do Rio Grande do Sul só começará de verdade – e aí poderá ser avaliado – quando as primeiras medidas estruturantes, prometidas durante a campanha eleitoral, forem concretizadas.
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