A decisão do ministro Marco Aurélio Mello de suspender liminarmente a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância acabou sendo revista pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, mas contribuiu para aprofundar a insegurança jurídica no país. Além de interferir diretamente num dos pilares da Operação Lava-Jato, pois favorecia prisioneiros como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a decisão ocorreu fora de hora, na véspera do início do recesso do Judiciário.
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