Sugiro para os eleitos o tão necessário planejamento familiar/controle de natalidade. Os pais têm que ter o dever de só colocar no mundo os filhos que possam criar e educar. Se assim não for, o Estado social e o emprego digno nunca darão conta de tanta demanda, e a fome, as sequelas da pobreza e os subempregos perdurarão. Cadastro voluntário com uma oferta ampla de vasectomias, laqueaduras e DIUs já seria um bom começo.
Roselia Liege da Silveira
Aposentada – Porto Alegre
Entre outras coisas, espera-se do governador do RS mais reconhecimento com o sistema de educação. Sabemos que um presidiário pode custar 10 vezes mais do que um aluno; portanto, investir em política educacional tornou-se obrigação para qualquer governante. Adotar uma postura que exija mais dedicação e comprometimento com a população na área da saúde e Judiciário, também são essenciais em um governo justo e grato pelos votos que recebeu. No entanto, mesmo sabendo que nem tudo que brilha é ouro, além de um discurso realista que reflita os anseios da sociedade, desta vez a população cobrará que as políticas públicas sejam implementadas com seriedade. E isto é tácito.
Aquillino Dalla Santa Neto
Professor – Caxias do Sul
Somente ministérios da Segurança, da Saúde e da Educação serão administrados pelo Estado, outros serão fiscalizados pelo Estado com índice de privatização alto. Companhias, privatizadas. Segurança, linha duríssima, servidor civil ou militar que cooperar com bandidos, prisão perpétua, e, para infrações mais leves, prisão e demissão. Linha duríssima para funcionários da Saúde, se demissão por justa causa, sem direito a nada. Necessária verba, para conclusão de hospitais do Interior e colocar médicos formados em universidades federais para trabalhar em hospitais do Interior. A educação precisa melhorar salários, reformas de escolas, merenda e transporte. A economia, com novo presidente, investimentos voltarão, desemprego diminui, consequência: arrecadação maior. Imprescindível a reforma previdenciária.
Roberto Fróes Peña
Engenheiro – Porto Alegre
Espero que, assumindo o governo, o novo governador não se esqueça das promessas feitas e que não inicie de imediato a culpar a "herança maldita" pela dificuldade de cumpri-las! Se houver continuidade, procure, dentro do possível, pagar em dia os funcionários resolvendo a renegociação da dívida e promovendo, assim, uma maior atração de investimentos. Privatizar estatais deficitárias é uma boa iniciativa, com plebiscito ou não. Não importa à população quem delas seja o dono, elas têm é de ser eficientes. O que eles não podem é nos deixar com cara de idiotas por acreditarmos em falsas promessas eleitoreiras.
Décio Antônio Damin
Médico – Porto Alegre
Espero que o próximo presidente da República consiga acabar com os privilégios dos apadrinhados, acabe com o desemprego e recoloque o país de volta nos trilhos, ajudando os Estados que estão em dificuldades como o RS, RJ entre outros. E que os governadores eleitos lutem para que mais recursos estaduais e federais cheguem para os municípios se desenvolverem mais.
Reinaldo Barbosa da Silva
Desempregado – Cubatão (SP)
Me daria por satisfeita se os novos governantes cumprissem 20% do prometido, dando ênfase à educação, sem menosprezar, porém, outros itens também relevantes como segurança, saúde e moradia, o básico para que as pessoas tenham uma vida digna. Muito foi prometido e, em função dessas promessas, muito eleitor trocou seu voto. Resta saber se valeu a pena. Mas teremos que aguardar e torcer para que tenhamos feito a escolha certa.
Alda Pegoraro Roeder
Dona de casa – Nova Prata
Espero que o governador do RS e o presidente da República eleitos cumpram com as obrigações que lhes confere o cargo. Em resumo: observem, fielmente, a legislação vigente em todos os seus preceitos constitucionais, legais e regimentais, nos projetos e programas de seus governos, levando em consideração os anseios das diferentes categorias e camadas sociais do povo brasileiro e, no caso do povo gaúcho, de modo a prover o bem-estar geral e particular de todos e de cada região, nas suas diferentes categorias geopolíticas, sem perder de vista os objetivos do crescimento socioeconômico. E que observem, sem devaneios, o respeito aos valores éticos e morais em toda a extensão dos seus governos.
João Rodrigues de Avila
Aposentado – Palmeira das Missões
s despesas públicas. Sugiro reduzir o excesso de CCs, as despesas de gabinetes, com menos assessores, e a retirada das demais despesas do salário dos políticos. Assim, poderá sobrar dinheiro em caixa para a folha de pagamento, aumentando o consumo no comércio. Também é importante reduzir impostos absurdos em vários setores agrícolas e comerciais nos produtos de primeira necessidade. Não adianta privatizar estatais se não souber o que fazer com o dinheiro arrecadado.
Paulo Ricardo Sebrão
Técnico da CEEE aposentado – Porto Alegre
r em prática aquilo que foi apresentado na campanha, que se aproxime mais da Assembleia que está se formando e tente de alguma maneira reduzir o ICMS, que está nos afetando muito, principalmente na gasolina e na telefonia, e que por sua vez aumenta o preço da cesta básica. Coloque os senadores e deputados federais eleitos pelo RS a trabalhar para reduzir a dívida do Estado junto ao novo presidente da República, para que possamos dar um crescimento real ao RS e, com isso, atrair novos segmentos no comércio e na indústria.
Milton Juarez Furtado
Auxiliar contábil – Porto Alegre
Espero que o governador e o presidente eleitos não se deixem corromper. Que não façam coligações espúrias e cumpram ou tentem cumprir suas promessas, e que jamais roubem ou deixem roubar, porque já chega de mentiras, embustes e ataques abjetos aos que não concordam com seus atos.
Arnaldo de Lima Novaes
Militar reformado – Pelotas
Que o novo governador trabalhe verdadeiramente para reduzir a violência no nosso Estado. Conforme o Ipea 2018, nossa Capital é uma das mais violentas do país. Se não bastasse isso, conforme a organização de sociedade civil mexicana Segurança, Justiça e Paz, Porto Alegre é a 39ª cidade mais violenta do mundo. A guerra urbana em que vivemos no RS somente é amenizada porque contamos com uma das melhores polícias do Brasil, a Brigada Militar, que, mesmo desvalorizada e com salários atrasados, continua a fazer um trabalho digno de elogios. Segurança, senhor governador, clamamos! Não podemos mais continuar reféns da violência!
Newvani Cirolini Correa
Administrador de empresas – Porto Alegre
Quero para o RS o que nós necessitamos, e muito: segurança. Antes tínhamos medo de andar pelas ruas, principalmente de Porto Alegre, agora o que sentimos é pânico. Recentemente fui assaltada e, neste mesmo ano, sofri uma tentativa de sequestro. Por favor, senhor governador, faça de nosso Estado um lugar em que, pelo menos, possamos ter um trabalho verdadeiro, que busque reduzir essa alarmante criminalidade. Que Deus te ilumine para isso, e que Ele nos proteja, além, é claro, da Brigada Militar.
Clarice Molina do Nascimento
Agente de Epidemiologia – Porto Alegre
Eu gostaria de saber do presidente eleito quando e como serão as medidas para correções das aposentadorias acima de dois salários mínimos pela Previdência Social (INSS), que estão vergonhosamente defasadas em relação à primeira parcela recebida quando da aposentadoria. Para o governador do RS, pergunto: quando e como serão os índices de correção dos salários dos funcionários do Executivo (educação, saúde etc.)?
Adão Porcela Aurelio
Odontólogo – Alegrete
Serão tempos difíceis para os eleitos na grande maioria dos Estados brasileiros. Quadros renovados enfrentando velhos problemas. Espero que o governador escolhido pelos gaúchos analise os acertos e os erros de seus antecessores e organize, com sua equipe, mais técnica do que política, um plano de ação que leve o Rio Grande do Sul a prosperar.
Marilene Folli
Aposentada – Porto Alegre
É salutar adotar práticas contra o desvio do dinheiro público, começando por campanhas educativas em prol de mais economia e menos desperdício em todas as esferas públicas. Conscientizar cada ente público do quanto pequenas economias poderiam ser revertidas em benefício da comunidade. Exigir que os números sejam transparentes para a sociedade. Entendo que os fluxos de caixa movimentados sem desvios, praticados com boa-fé, para fins unicamente públicos e sem favorecimento a particulares, sem sobrepreços ou farras, sejam um bom caminho para que cheguem recursos bastantes para saúde, educação e segurança pública.
Geórgia Lopes da Cunha
Auditora – Porto Alegre
O Estado precisa de investimentos, estradas pavimentadas e muita segurança para seus habitantes.
Flávio Ferlauto
Aposentado – Porto Alegre
Espero que os governantes trabalhem “para e com” o cidadão. Ser político é ter um trabalho que é pago pelos impostos do poder privado: nós, o povo. Tenham respeito. Corrupção e propostas de projetos em votações eternamente adiadas não passam incólumes por nós. Somos cientes do que se passa por trás de articulações e conluios partidários. Cumpram seus mandatos pensando no país. Se o político tem “certos” direitos, o cidadão tem os mesmos. Democracia é direitos iguais. Não usem o poder de ser político contra nós.
Graciella Tomé
Psicóloga – Porto Alegre