Tema obrigatório da campanha eleitoral deste ano, embora evitado até agora pelos pré-candidatos à presidência da República, o déficit previdenciário no país continua à espera de opções de enfrentamento, sem as quais quem tomar posse ficará em situação difícil – em âmbito federal e no dos Estados. O Rio Grande do Sul, cujo quadro é o mais crítico, corre o risco de ser o Brasil amanhã, se nada for feito para equilibrar receita e despesa da previdência dos servidores. Essa é uma conta que não pode ficar indefinidamente sem fechar, pois há o risco real até mesmo de colapso mais à frente.
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