O "tudo vale" da política do país a torna assunto incômodo, embora muito importante. Se deixamos de lado o "nem quero saber...", conversando, logo percebemos que concordamos em poucas coisas. Diferenças ideológicas, por um lado, salutares por fomentarem a discussão política, mas, por outro, que regulam o seu tom ao alto índice de desemprego, aos problemas na educação, na segurança e na saúde públicas, em suma, tais diferenças cada vez mais têm desembocado em disputas pautadas por discursos de ódio. Neste cenário, é possível vislumbrar um consenso mínimo sobre o que nós esperamos para o ano 2018, ano eleitoral?
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