A cada edição, e particularmente na encerrada ontem, a Expointer vai deixando evidente o quanto o agronegócio aposta em conhecimento e inovação para assegurar mais eficiência à atividade. Os visitantes, que no fim de semana lotaram o Parque de Exposições Assis Brasil, tiveram a oportunidade de constatar ao vivo: quem atua no setor primário, busca cada vez mais, e de forma permanente, atualização profissional para se manter em dia com as transformações tecnológicas.
Tanto nas pequenas quanto nas grandes propriedades rurais, as preocupações centrais já não estão relacionadas apenas a reivindicações na área de infraestrutura e a investimentos em tecnologia. As atenções se voltam mais para cursos de formação. O objetivo é potencializar ao máximo os resultados da atividade, com base na ênfase à profissionalização, ao uso adequado de ferramentas de gestão e ao acesso a inovações que contribuam para potencializar os ganhos.
É importante que essas prioridades se mantenham a partir de agora, quando muitos negócios alinhavados em Esteio terão a oportunidade de se consolidar com os remates de primavera. Diante de consumidores cada vez mais exigentes, o agronegócio precisa se mostrar constantemente preparado para enfrentar desafios, que se reforçam a cada ano. Entre, eles, estão contribuir para resultados menos desfavoráveis na atividade econômica em momentos de crise como a que o país parece estar começando, finalmente, a deixar para trás.