Como gaúcho uso o termo "mas que barbaridade" para identificar a proposta de lista fechada. Os políticos rejeitados, que não representam seus eleitores, querem continuar mantendo a farsa de representar a população, com o único propósito de estarem próximos do poder para poder assaltar os cofres públicos. Uma aberração inaceitável. O povo tem o direito de escolher seus representantes. Não precisa nem quer apadrinhamento de partidos falidos que têm servido, em grande parte, para abrigar bandidos travestidos de "políticos".
Vladimir Duarte Dias
Escritor – Porto Alegre
Avião
Virou polêmica o pouso dos aviões da Royal Air Force no aeroporto Salgado Filho. O Brasil mantém relações diplomáticas com a Inglaterra. Aviões comerciais e militares podem operar no país desde que autorizados. A recíproca é verdadeira. Duvido que fosse notícia um avião militar brasileiro pousando na Inglaterra. Não entendo a importância que estão dando ao fato.
Vitor Stepansky
Aeronauta – Porto Alegre
Perda do caminho
A fragmentação pós-moderna não leva em conta a tradição e a cultura que foram formadas através do processo civilizatório. A revolução cultural, que é de índole marxista, passa por cima da moral, da ética, da virtude e dos valores da família, célula mater da sociedade. E assim estamos caminhando rumo à "idiotização", basta ver os programas televisivos. É preciso lutar contra a mediocridade para não sermos tragados por ela.
José Nestor Klein
Contador – Porto Alegre
Medalha de honra
Agora seria a hora da eminente deputada estadual Manuela D'Ávila indicar uma medalha ao guri Thomas Machado, vencedor do The Voice Kids. Este, sim, divulga o RS.
Alberto Fagundes
Professor – Porto Alegre
O editorial "Resposta ao ditador" (ZH, 8/4) diz que o ataque norte-americano à base militar da Síria é uma resposta firme do mundo civilizado ao ditador Bashar Al-Assad, que precisa ser responsabilizado pelas barbáries que vem praticando. Gostaria que mostrassem qual a resposta do mundo civilizado e dos EUA para o golpe de Estado que levou o ditador Pinochet ao poder no Chile, com uma ditadura sangrenta que torturava e assassinava opositores. E o golpe liderado por Jorge R. Videla, na Argentina, ou a ditadura de Suharto, na Indonésia, com mais de 1 milhão de mortes. Onde estava o mundo civilizado do Ocidente nesses eventos?
João Neutzling Jr.
Economista – Pelotas
Gostaria de poder afirmar ao senhor Flávio Tavares (ZH, 8/4) que sou favorável a qualquer privatização de empresas estatais. Elas são mais benéficas ao povo quando estão pagando os impostos necessários para a segurança, saúde e educação. Esses são os verdadeiros bens que qualquer governo traz para a população.
Mário Weber
Administrador – São Leopoldo
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