Parabéns à alta administração do Grupo RBS pela criação do Grupo de Investigação. Percebe-se que os jornalistas dispõem de autonomia para suas averiguações. Excelente a reportagem que desmascara o "magnífico reitor" Faustino e as irregularidades na Facinepe (ZH, 2/3). Continuem assim.
Sílvio Luiz Johann
Consultor organizacional – Imbé
Escalado como um dos substitutos do David Coimbra, Carpinejar não está valorizando o tradicional espaço, que era um dos mais lidos deste jornal. A crônica sobre as desventuras pessoais com um papel higiênico rosa (ZH, 2/3) é um monumento de mau gosto e de agressão aos leitores. Os pais dele, a Maria e o Carlos, excelentes poetas, não mereciam isso.
Sérgio da Costa Franco
Jornalista – Porto Alegre
Presos
Não entendo o porquê do espanto com presos algemados em corrimão. Nós é que estamos aprisionados em nossos lares por medo desses marginais. Eles têm que ficar presos onde der. Está na hora de acabar com essa hipocrisia. Mauro Frota Michalski
Médico – Tramandaí
Postos de Saúde
Contrariando totalmente promessas de campanha, na qual prometeu atendimento em postos de saúde até as 22h, os locais ficaram fechados no período de Carnaval. Quem precisou de atendimento médico em Porto Alegre deu com a cara nas portas. Senhor prefeito, problemas de saúde não têm hora e dia para acontecer. Chamar isso de irresponsabilidade é pouco. Deve ser problema da herança maldita.
Irno José Rabaioli
Funcionário público – Porto Alegre
Governo
O Piratini reduziu gastos entre 5% e 11,2% nas áreas de segurança, saúde e educação. Ao que me consta, estas áreas já não funcionam direito, pois faltam investimentos. Segurança praticamente não existe, a saúde está um caos e a educação está indo para o mesmo lugar.
Creio que o que falta é comando com mão de ferro, distribuir verbas para as secretarias com mais necessidade e rever as despesas com assuntos que não são de relevância. Senhor governador, ao trabalho.
Milton Ubiratan Rodrigues Jardim
Policial rodoviário federal – Torres
Polícia rodoviária
Quarta-feira, saí de Pinhal por volta das 14h. O trânsito era intenso, mas fluía bem. Passei por várias viaturas da Polícia Rodoviária, o que é elogiável, porém, todas posicionadas para multar. A aproximadamente três quilômetros da RS-118 começou um engarrafamento. Por que não havia polícia administrando o entroncamento? Punir sim, ajudar não.
Jorge Luiz Mattos
Aposentado – Porto Alegre
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Editado por: Lúcia Pires – 3218-4399