Apesar de todos os reveses sofridos, desde a primeira tentativa de recriação da CPMF, o governo insiste com uma ideia que não tem respaldo nem mesmo de aliados. Quando se esperava que a intenção estivesse sepultada, a presidente Dilma Rousseff decidiu intensificar as articulações pela volta do imposto, como se essa fosse a única saída para pelo menos amenizar o rombo nas contas públicas no próximo ano. É uma insistência que contraria empresários e contribuintes pessoas físicas, como mostra recente pesquisa realizada pela Federação das Indústrias de São Paulo. Das pessoas que sabem do que se trata, e lembram-se bem do período de vigência da CPMF, 86% rejeitam o retorno do tributo.
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